Grupo francês desenvolveu um revestimento antivírico inovador que pode ser aplicado em superfícies e estruturas, equipamentos médicos e de proteção individual.
Ogrupo francês, Serge Ferrari, desenvolveu um revestimento antivírico inovador de forma a evitar a propagação do coronavírus que já infetou mais de oito milhões de pessoas em todo o mundo.
A membrana antivírica adesiva pode ser aplicada em equipamentos médicos, de proteção individual, superfícies e estruturas comuns, como cadeiras, mesas, balcões, maçanetas, carrinhos e cestos de compras, caixotes do lixo, elevadores, cortinas, divisórias e batas de cabeleireiro, diminuindo assim os riscos de contágio.
“O novo revestimento anti-coronavírus é resultante de uma tecnologia baseada em partículas de prata com propriedades antivíricas, tendo demonstrado alto nível de eficácia a impedir que as superfícies se tornem fontes de propagação de vírus e bactérias“, explica o grupo em comunicado.
Segundo o grupo francês, o novo revestimento contribui para tornar “as superfícies mais seguras em espaços abertos ao público e com alto tráfego, como instalações de saúde, escolas, creches, escritórios, transportes públicos e espaços de restauração e lazer”.
As propriedades antivíricas do produto foram validadas pelo VirHealth, laboratório independente especializado em testes viricidas e bactericidas, que testou a sua eficácia. Os resultados demonstraram uma redução de 95% no número de vírus nas superfícies após 15 minutos de contacto e de 99,5% após 60 minutos.
A empresa responsável pela comercialização deste revestimento antivírico em Portugal é a APG Coberturas, que tem disponível vários formatos e dimensões para todo o tipo de superfícies a proteger.